Número de alunos sem aulas vai ser contabilizado a partir de sumários em falta – Alexandra Inácio – JN

Número de alunos sem aulas vai ser contabilizado a partir de sumários em falta – Alexandra Inácio – JN

Foto: Pedro Correia

A auditoria pedida pelo Governo à KPMG concluiu que o atual sistema não permite uma “identificação inequívoca” do número de alunos sem aulas. A empresa propõe que essa contabilização passe a ser feita a partir dos sumários em falta. Solução vai começar a ser aplicada a partir do próximo ano letivo.

“O processo de apuramento de alunos sem aulas em vigor não permite apurar com exatidão o número de alunos sem aulas. O referido cálculo baseia-se no sistema de identificação de necessidades de professores”, lê-se na carta divulgada pelo MECI. A KPMG sublinha que a atual plataforma informática (SIGRHE) não identifica as turmas, disciplinas afetadas pela falta de professores, permitindo apenas sinalizar o número de alunos. O problema, insiste a empresa, é que o procedimento atual não distingue quando uma turma tem vários professores em falta, não tem em conta o prazo a partir do qual os horários são retirados e depois voltam a ser lançados, nem tampouco faz um apuramento por disciplinas, distritos ou agrupamentos.


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