Manuais mais inclusivos para alunos estrangeiros? É preciso fazer com que “se revejam e que percebam que também falam deles” – Público – Cristiana Faria Moreira (Texto) e Rui Gaudêncio (Fotografia)

Manuais mais inclusivos para alunos estrangeiros? É preciso fazer com que “se revejam e que percebam que também falam deles” – Público – Cristiana Faria Moreira (Texto) e Rui Gaudêncio (Fotografia)
Em escolas mais diversas, é preciso tornar os manuais mais inclusivos e mais representativos dos alunos estrangeiros. Na História, é preciso “centrarem-se mais em fontes e menos na narrativa”.

Dara e Dareen vão repetindo a medo o que a mediadora Catarina vai dizendo: “a água, o sumo, o leite, o iogurte”. “Esta é parecida com a palavra em inglês.” Estes irmãos gémeos ganeses, de seis anos, chegaram à Escola Básica Sylvia Philips, em Carnaxide, em Março. Já sabem algumas palavras em português, que lhes saem ainda com muita timidez: “Ainda é muito recente, estão na fase de adaptação, mas integraram-se bem, brincam e já fizeram amigos. Depois vão comunicando em inglês, mais ou menos”, diz a professora titular da turma do 1.º ano onde foram inseridos, Sara Matos.


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