A escola do século XXI, depara-se com uma avalanche de entrada das novas tecnologias que não pode fazer marcha atrás. Para tal, os professores viram-se confrontados com novos métodos de ensino e ao uso de novas tecnologias que até então não estavam habituados.
Mas, nem todos os dias escolares são fáceis devidos a falsas notícias que se espalham de forma rápida, afetando tanto a opinião da comunidade escolar quanto o comportamento individual de cada aluno. Os alunos desta nova era, tornaram as redes sociais como as suas primeiras fontes de conhecimento sendo estas um terreno fértil para a propagação de fake news. As escolas, enfrentam dificuldades em combater o uso correto destes canais de comunicação. Então, a estratégia pode passar pela sensibilização do uso das mesmas de forma responsável, ajudando desta forma a que os alunos se tornem “consumidores” responsáveis destes meios.
Neste contexto, a escola desempenha um papel fulcral na formação de jovens conscientes sobre os perigos da desinformação. Cabe à escola além de ensinar e transmitir conteúdos, estar atenta na identificação de falsas notícias e de ajudar a identificar fontes credíveis. Através de jogos e atividades práticas simples o professor pode incentivar os seus alunos a confrontar notícias falsas de forma construtiva e informada. Pode ainda envolver-se os alunos em projetos de pesquisa e sua discussão assim como a utilização de tecnologias digitais para ajudar na verificação de fatos são algumas das estratégias eficazes para ajudar os alunos a se protegerem contra a desinformação.
Educar de forma informada contribuirá para que os alunos desenvolvam um pensamento mais crítico, analisando a qualidade da informação e o impacto das mensagens. Tudo isto, irá fazer com que sejam mais conscientes reconhecendo a importância de estar bem informados e munidos de informação fiável para a construção do seu conhecimento e de um mundo melhor.
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